A publicidade marrom


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Há alguns dias, assisti ao “Um Dia de Fúria”, filme de 1993 estrelado por Michael Douglas. Nesta longa, ele é William Foster, um sujeito que surta durante um congestionamento e começa a resolver de forma politicamente incorreta algumas injustiças cometidas pela sociedade.

Dentre elas, está o questionamento de Foster sobre a diferença entre realidade e a fantasia proporcionada pela publicidade. Assista ao trecho:



Essa cena me fez refletir como existem muitos exemplos no Brasil da “publicidade marrom”, campanhas que fazem “maquiagem” do produto, como pode ser visto logo acima. A sensação após compra-lo é de estar levando gato por lebre.

Outro artifício comum é utilizar celebridades para dizerem em alto e bom som que usam um produto voltado para a classe C. Botar a gostosa da novela das 8 ajuda a vender, mas no fundo, todo mundo sabe que o shampoo anunciado por ela nunca estará no banheiro da sua casa.

Por estes e outros motivos, a credibilidade do publicitário é tão baixa perante o público. Não me surpreendi quando certa vez, meu tio ficou sabendo que ia me formar na área e disse pra mim: “lembre-se que publicitário tem que ser descarado, viu”?

Aos poucos, vejo o cenário mudando, mesmo lentamente. Grandes empresas têm se preocupado em aprovar campanhas criativas, mostrando a verdade do seu produto sem precisar de artifícios que duram apenas os 30 segundos da peça.

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