Depois de um episódio a la Tropa de Elite onde ninguém foi demitido, o programa voltou à sua rotina de gincanas urbanas.

Desta vez, os participantes deveriam vender 500 cocos personalizados, ou seja, a fruta vinha acompanhada em caixas e um perfurador. O kit não poderia ser vendido separadamente.

Antes de começar, a Masters teve direito de escolher um da Foccos para integrar a equipe. O escolhido foi o “cara de nerd” Danilo, pra mim, um dos mais fortes daquela equipe.

A prova começou, pra variar, com a Foccos desobedecendo a uma regra crucial do dossiê, que proibia a equipe circular no território do adversário. E ela entrou duas vezes, na maior cara de pau.

O líder da Masters, Henrique, fez pessoalmente as negociações para se livrar dos cocos vendendo no atacado. Enquanto o líder da Foccos, Daniel, decidiu vender no varejo, montando uma barraquinha sem graça e colocando o preço do kit nos incríveis R$ 5!

No meio da prova, Justus ligou para os participantes pedindo para se encontrarem com ele numa reunião extraordinária. Tensão no ar: o que poderia ser? Era nada mais que o bom e feio merchandising da Nova Schin.

Poderia até se justificar o merchan em um programa feito por um publicitário, mas o velho roteiro estava lá: o sorriso forçado de Justus, o close na lata que ele segurava, o slogan inserido no seu discurso e o melhor foi a sua pose de robô enquanto conversava com os seus pupilos da Masters, vencedora da prova.

Na sala de reunião, parecia que toda a culpa cairia no Daniel Stephens, mas no decorrer da discussão, todas as atenções caíram no seu xará Nicolini. Depois de ouvir os conselhos de Walter Longo e Henrique, Justus finalmente seguiu a cartilha de Donal Trump e demitiu o tiozão na hora, sem precisar que os escolhidos para a berlinda sentassem à mesa.

Agora só na terça-feira para sabermos qual será a próxima vítima do “topete de prata”.

Se você não viu ontem, pode assistir em partes neste canal do Youtube.